sábado, 12 de setembro de 2009

A escolha de um cachorro

A partir do momento em que um cachorro entra na sua casa, seja comprado, adoptado ou oferecido, deve ter bem presente que ele não é um brinquedo, mas sim um ser vivo, que pode sofrer e que necessita de afecto. Deve assumir a responsabilidade da sua criação e o cuidado que a mesma implica. E deve zelar pela manutenção da sua saúde, assim como tem o dever de oferecer-lhe uma vida digna. Em recompensa ele dar-lhe-á muito amor, fidelidade, protecção e companhia.


Já decidida a raça que pretende, poderá adquirir o cão localmente. Os criadores podem ser indicados pelas lojas de cães ou pelos clubes nacionais de canicultura. O custo dos cachorros dependerá do pedigree e da raridade da raça. Pelas nove semanas (2 meses e uma semana) os cachorros já estão desmamados e prontos para ir para a sua nova casa.


A aquisição de um cachorro, especialmente se muito caro, deve ser feita com base num parecer veterinário relativamente ao seu estado de saúde (podendo pedir auxilio ao criador, que se experiente saberá concerteza que tipo de cachorros são mais saudáveis e resistentes, e o ajudará a encontrar o mais indicado para si). Contudo, nem toda a gente quer ou pode pagar um cão com pedigree e em termos de companhia os "rafeiros" são animais deliciosos. A questão é avaliar correctamente o tamanho do adulto rafeiro, para isso deve ser consultado um veterinário.




Não faça a escolha por impulso emocional!

No momento de escolher o cachorro não se deixe levar por impulsos emocionais, pois aquele que escolher viverá consigo durante vários anos.Muitos donos inclinam-se mais por aquele que chora, pois desperta-lhes pena, mas geralmente cometem um erro. Opte sempre pelo mais saudável, amigável e de caracter aberto.Também não se deixe tentar pelo maior nem pelo mais pequeno da ninhada: o primeiro pode ser um cão basto, de aspecto tosco, ou passar os limites máximos estabelecidos pelo estalão, e o outro ser um animal débil, doente.

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